quarta-feira, 1 de abril de 2015

10 DESTINOS FORA DO LUGAR-COMUM, MAS PRONTOS PARA SURPREENDER

DESTINOS QUE VÃO DAR O QUE FALAR EM 2015

Para inspirar suas próximas férias, selecionamos dez destinos fora do lugar-comum.

Entra ano, sai ano, e os ventos da bonança continuam a soprar a favor do turismo. Em 2013, a participação do setor no PIB mundial cresceu 10% e, ao que tudo indica, voltou a fechar em alta em 2014 - efeito da recuperação de países que sofreram com as recentes crises econômicas, como os EUA e quase toda Europa,  do aumento do poder de consumo dos mercados emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China...). Estamos viajando mais, gastando mais e indo mais longe, excedendo o básico, o clássico e o obrigatório. E foi sem qualquer restrição de distância, língua, cultura, clima e preço. Que, num misto de futurologia e conhecimento de causa, a revista Viagem e Turismo indicou uma lista de dez lugares - tendência para 2015. São destinos menos previsíveis que farão a alegria dos visitantes por fatores de estabilidade política e econômica, investimento em infraestrutura e atrações turísticas, comemoração de datas históricas, inauguração de hotéis, explosão da cena gastronômica, florescimento de designers, lojas e galerias locais, revitalização de bairros e cidades, difusão de belezas nativas...Enfim, aqueles destinos dos quais sabemos pouco, mas que atiçam nossa vontade de viajar, proporcionam experiências únicas e parecem pedir para ser descobertos.

AUSTRIA

Segunda melhor cidade do mundo para ser viver, segundo o boletim anual da revista Economist, Viena e seu esplendor imperial brilham mais em 2015 com as comemorações dos 150 anos da Ringstrasse. Nesse bulevar circular, uma proeza do urbanismo do século 19, estão enfileiradas as construções mais importantes da capita austríaca, como a Ópera de Viena, o Palácio Imperial, o Parlamento, o Teatro Nacional. 


Na cidade de cafés elegantes, museus fantásticos e enorme tradição na música clássica, a infra coopera, basta ver o transporte público impecável. Uma vez lá, vença as duas horas de estrada até Graz, a segunda cidade maior cidade austríaca, onde novos restaurantes e lojas  tomaram conta dos edifícios barrocos do preservado centro histórico. 

QUANDO IR: No verão, para prestigiar os concertos e espetáculos do Festival de Salzburgo e não trincar de frio: no fim do ano; no fim do ano, apesar do frio, para ver mercados de Natal fofos e uma festa de Ano-Novo animada em Viena.

GRÉCIA

Após a grave crise política e econômica, o turismo da Grécia se recuperou com recordes sucessivos de visitantes - forma 18 milhões em 2013 e em 2014 por volta de 20,5 milhões. Os atenienses investem em restaurantes, cafés e novas lojas, dando mais charme a um destino que sobra em história (que o digam a Acrópole e seu museu), mas que não ficou refém dela - um caixote fabril modernista foi reformado para acolher o National Museum Contemporary Art, a reabrir. E sim, os penhascos as casas caiadas de Mykonos e Santorini, no Mar Egeu, não tem erro, mas convenhamos: são seis mil ilhas! Que tal conhecer Creta, Rodes, Delo...?

QUANDO IR: De abril a meados de junho e de setembro a outubro, periodos moderados de calor, preços e  muvuca de turistas.

IRLANDA

Outro destino em franca expansão - e não apenas por ter sido locação de Games of Trones - o país da cerveja Guinness, do St Patrick´s Day do trevo e dos perechauns tem em Dublin uma vibrante e dinâmica, com arquitetura georgiana, pubs centenários e o povo camarada.  No cênico itnerior do país, os 2500 quilometros da Wild Atlantic Way estão recebendo quatorze milhões de Euros em melhorias, tornando ainda mais ageradável o percuros ladeado pelas falésias de Cliffs of Moher, a cidade de Galway e os castelos de Kylemore e Blarney.

QUANDO IR: No verão, os dias são longos, o clima é gostoso e todas as atrações estão abertas - mas os preços são de alta temporada. Para pagar menos, vá no outono ou primavera.

COLÔMBIA

O país vive um momento lindo de amento na qualidade de vida e crescimento econômico na casa dos 4% ao ano. No centro de prosperidade, Bogotá celebra a hotelaria em expansão e uma cena gastronômica contagiante, que borbulha nas criações de chefs moderninhos e mesmo comidas de rua. A boa fama atravessou a Amazônia e atraiu 88 mil brasileiros ao país em 2014, 24 mil a mais que no ano anterior. Ainda que a maioria dos pacotes privilegie a capital Bogotá, a histórica Cartagena e a caribenha San Andrés, a Colômbia vale a viagem. Também na efervescente Medellin, totalmente transformada pós-Pablo Escobar, nos simpáticos hotéis fazenda das zonas de plantação de café, no belo Parque Nacional Tayona e nos recantos coloniais Villa Leywa.

QUANDO IR: Quase o ano todo - evite apenas outubro a novembro, os meses mais chuvosos.

NICARÁGUA

Assolado por um passado dramático de violência e furacões (e ainda hoje, imerso em escândalos de corrupção e fraudes eleitorais), o país reconstrói devagar sua economia e infraestrutura. Nos últimos dois anos, porém, o destino passou a ser visto como uma espécie de Costa Rica de 20 anos atrás, entrando na mira de hotéis ecochiques. Em outras palavras, vá enquanto está barato. Como a capital Manágua é meio caída, a maioria dos viajantes segue direto para Granada, cidade com casarões coloniais impecavelmente pintados em cores vivas. O roteiro continua em direção ao sul do país, onde estão a Ilha de Ometepe, cujas praias de águas claras espelham dois vulcões escaláveis; o mercado de artesanato de Masaya; e San Juan del Sur, que atrai a galera do surfe com ondas tubulares de março a novembro. De avião chega-se às Ilhas Corn, um pedaço esquecido do Caribe que sequer contava com hotéis outro dia - agora há o lindo Yemaya Island Hideway.

QUANDO IR: De dezembro a abril, com tempo quente e sem chuvas.

WASHIGNTON D.C.

Está na boca dos americanos a capital do EUA foi eleita a cidade mais cool do país, pela revista Forbes, além de ser aclamada a número 1 do mundo para se visitar em 2015, pelo Lonely Planet. A priori exageradas, as escolhas se justificam: ao contrário dos tons frios e cinzentos exibidos na série House of Cards. 

D.C. tem uma atmosfera bem urbana e cosmopolita, principalmente pelo constante entra e sai de forasteiros, de diplomatas a imigrantes, jovens em sua maioria. Chefs locais burilam novos restaurantes por toda parte, enquanto regiões ao norte da National Mall (aquela avenidona principal que culmina no Capitólio) não param de abrir bares e lojas bacanas. Neste ano, o aniversário de 150 anos da morte de Abraham Liconln promete ainda boas exposições especiais.

QUANDO IR: Março é ideal, quando florescem as cerejeiras que colorem a National Mall. Mas dá para ir o ano todo - o inverno é um pouco menos frio do que o de Nova York.

CINGAPURA

Orgulhosa de seu aeroporto hors concours, de sua frota de jumbos A380 e do skyline moderno habitado por uma comunidade multirracial, Cingapura celebra 50 anos de independência com a abertura da National Gallery, dedicada à arte asiática. 

Próspera, a cidade-estado vem colecionando atrações megalôs, com o Gardens by the Bay, um parque com jardins suspensos sobre imensas "árvores" metálicas. Ao lado, o Marina Bay Sands, é aquela trinca de prédios unidos por uma ampla cobertura, a localização nobre de uma piscina de fama mundial. Cingapura ainda tem a segunda maior roda gigante do planeta, realizou o primeiro GP mundial noturno da história da F1, e é um reputado polo de comida de rua, embora sobrem restaurantes grifados trazidos pela nova safra de hotéis de luxo.

QUANDO IR: Faz um calor abafado o ano todo - evite o período chuvoso de novembro a janeiro.

MARROCOS

Sem desmerecer Marrakech, Meknes e Rabat, Fez é o nome da vez. Nas ruas ziguezagueantes da mais medieval das cidades árabes, capital do Marrocos durante 400 anos, u msopro de modernidade vem chegando de carona nos novos hotéis, cafés e restaurantes. Comodidade nada desprezível, desde dezembro de 2014, a Royal Air Maroc voa direto de São Pauloa Casablanca, hoje com três frequências semanais.

QUANDO IR: De março a maio, época de sol sem calorão.

MIANMAR

Depois do fim da ditadura militar em 2011, Mianmar abriu os braços para o turismo, modernizando estradas e hotéis. Para o bem e para o mal, a globalização, no entanto, ainda engatinha no país, onde o acesso à internet ainda é sofrido e cerca de 100 grupos vivem e se vestem como no passado. Os encantos surgem nas 2 mil pagodas douradas de Bagan, nos templos e monastérios de Mandalay e nas vilas flutantes do Lago Inle.

QUANDO IR: De novembro a fevereiro, quando chove menos.

SRI LANKA

Recuperado do tsunami de 2004, o país virou uma nova promessa da Ásia depois de 2009, quando deu fim a guerra civil de 20 anos. Ao sul da Índia, essa ilhona contornada por 1,5 mil quilômetros de praias idílicas reúne parques nacionais habitados por elefantes, montanhas cobertas por folhas de chá, sítios arqueológicos e templos budistas entre os mais antigos do mundo.


QUANDO IR: De dezembro a março, com temperaturas mais amenas.


Vale a pena conferir, pois a parte aérea é bem servida com vôos diretos ou com apenas 1 conexão.
Preços bem flexível na hospedagem.

INFORMAÇÕES:
TRAVEL CONSULTORIA DE VIAGENS & EVENTOS
CNPJ: 16.502.740/0001-66
Marcia de Moraes
Tel: +55 21 2261-0827
Cel: +55 21 96478-1166 - NEXTEL

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